sexta-feira, 12 de abril de 2013

“- Pai, vou seu pai.”


“- Pai, vou seu pai.” 

Assim começou. Pensei tanto e assim foi que comecei. Foi à forma mais fácil – será que foi mesmo? – de contar, de tornar público para as pessoas mais importantes até o momento em minha vida. Pois dia 30 de novembro de 2012, nasceu Manuela. 

Uma filha, quem diria uma filha.

Ideias, pensamentos, objetivos, vida. Tudo muda. Dó de quem achar que fica tudo igual. A ficha demora a cair, parecem àqueles fliperamas velhos que tem dar um chute pra ver se a bagaça vai. Sua cabeça volta e meia se pega pensando na pessoinha. É involuntário, até saudade – coisa que para algumas pessoas é algo raro (né?) – vem com facilidade.
Olho pra ela e parece que me vejo... claro, com alguns diferenciais: mulher, linda e de olhos verde (muito melhor que ogro de olhos castanhos, convenhamos).

Ela vai crescer e eu me pergunto:
 - E agora? Como vai ser?
Tem problema não, ela vai ter o seu próprio herói, só que camuflado de pai. 

Pode né?


5 comentários:

  1. Ai que coisa linda!
    Deve ser a melhor sensação do mundo, olhar pra uma doçura desse e se ver, ali, real, palpável. Um futuro e um presente, e um passado também. Se ver pequeno, frágil e forte.
    Nasci querendo ser mãe. Nasci sonhando com esse dia! E espero intensamente por ele. Que Deus saiba a hora de me enviar este presente!

    Lindo, lindo! Que lindo!

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  2. Aném gente que fofo!
    Papai babão! Haha
    Pensando na pequenina, no futuro dela.
    Você ira saber guia-la sempre pode ter certeza!

    Beijos

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  3. Tão linda!
    Com certeza você será um ótimo pai para a Manuela. Acho que a primeira etapa para isso acontecer é o "amor", e como não ser atropelado por este sentimento no momento em que estes olhinhos te olham?

    Parabéns pela filha linda!

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  4. Dos teus textos, o mais lindo.
    Vejo que a Manuzinha vai trazer muita inspiração ainda ♥


    Beijo Dio.

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